Resolvi postar isso porque tenho e estou insatisfeita com o serviço.
Infelizmente não tenho como abandonar porque dependo do rádio porque trabalho com comércio e é a unica operadora que oferece serviço de radio com internet. Talvez por isso fazem de qualquer maneira. Afinal de contas, o cliente não terá pra onde correr.
Diariamente reinicio meu Blackberry Nextel pelo menos 3 X. Pessoas me ligam e está 80% das vezes ocupado.
Amigos também tiveram problemas e caso você também seja um descontente, peço que ajude a divulgar este link: NEXTEL, CLUBE DOS CLIENTES INSATISFEITOS
22/02/2011
Empresas com pensamentos medíocres serão eternamente medíocres
Se tem uma coisa que me causa decepção são pré-julgamentos, quer seja no nas relações pessoais, quer seja no mundo dos negócios.
Pessoas que tiram conclusões precipitadas sobre algo ou alguem e levam à diante como se fosse verdade, muitas vezes deixando de aproveitar uma boa oportunidade de negócio ou possível parceria de sucesso.
Digo isso porque algo me causou certo espanto há alguns meses, quando estive no RJ em busca de nova empresa fornecedora pra eu abastecer minha loja virtual que dentre alguns produtos, vende moda fitness para todo o Brasil.
O objetivo da minha ida consistiu em cohecer algumas marcas, além da internet e fazer negócio$$$. A primeira marca me chamou a atenção pela originalidade das peças. Cortes diferenciados, ousados, com estampas chamativas. Certamente seria um sucesso entre as minhas clientes, imaginei... Marquei por telefone, disse que chegaria sexta-feira na hora do almoço e depois que chegasse no hotel, pegaria unm taxi e iria pra lá direto. Dei com a cara na porta! A pessoa não estava, rsrsrs Fiquei super contente com a recepção.
Voltei no dia seguinte, vesti algumas peças e disse que gostaria de leva-las. Eles não tinham em quantidade pra vender pra mim. Este foi o episódio I.
O episódio II diz respeito a uma marca bastante conhecida no RJ. Conheci algumas vendedoras que por sinal foram bastante receptivas. Expliquei sobre minhas intenções, inclusive que as peças seriam vendidas em meu e-commerce e se isto teria algum problema. Ligaram pra proprietária da loja que respondeu sem qualquer tipo de resistência que eu poderia comprar no atacado para a revenda virtual.
Separei as peças e voltei pra SP. Estava feliz, afinal de contas não voltaria com a mão abanando e estava certa que em função da qualidade das peças, teria uma ótima saída entre as minhas clientes.
Assim que cheguei enviei mensagem agradecendo a parceria e pedindo que sempre que novas coleções fossem lançadas, que me enviassem os catalogos pra eu escolher novas peças e poder novamente comprar no atacado.
Na esperança de receber reciprocidade, para o meu espanto recebi um e-mail mal educado da responsável pelo marketing me ameaçando perante a justiça. Lembro que ela disse que eu não poderia vender até que eu enviasse um plano de exposição da marca, rsrsrsrs Agora me pergunto, supermercados enviam planos de exposição de marca para seus fornecedores? hauhauhaa
Vejam só que legal. Vou lá, a vendedora deles me atendem, autorizam, pago por isso, mando e-mail pra agradecer e em contrapartida, acham ruim, rsrsrrs Em que mundo estamos vivendo? Isso porque não roubei, comprei as peças.
Antes de reclamarem, talvez poderiam perguntar o que faço, há quanto tempo minha loja virtual existe...
Eles poderiam ter a imagem da marca ainda mais fortalecida perante as mais de 45.000 mulheres que fazem parte das redes sociais que criei sobre fitness, mas preferiram chegar com o pé na porta!
Não deixei de vender as roupas, mas assim que estas acabarem, nunca mais quero ouvir falar sobre a tal marca que se acha tão autosuficiente.
Enquanto isso, recebi semana passada 3 e-mails de outras empresas interessadas em fechar novas parcerias comigo.... É amigos, o mundo é dos espertos!!!!
Pessoas que tiram conclusões precipitadas sobre algo ou alguem e levam à diante como se fosse verdade, muitas vezes deixando de aproveitar uma boa oportunidade de negócio ou possível parceria de sucesso.
Digo isso porque algo me causou certo espanto há alguns meses, quando estive no RJ em busca de nova empresa fornecedora pra eu abastecer minha loja virtual que dentre alguns produtos, vende moda fitness para todo o Brasil.
O objetivo da minha ida consistiu em cohecer algumas marcas, além da internet e fazer negócio$$$. A primeira marca me chamou a atenção pela originalidade das peças. Cortes diferenciados, ousados, com estampas chamativas. Certamente seria um sucesso entre as minhas clientes, imaginei... Marquei por telefone, disse que chegaria sexta-feira na hora do almoço e depois que chegasse no hotel, pegaria unm taxi e iria pra lá direto. Dei com a cara na porta! A pessoa não estava, rsrsrs Fiquei super contente com a recepção.
Voltei no dia seguinte, vesti algumas peças e disse que gostaria de leva-las. Eles não tinham em quantidade pra vender pra mim. Este foi o episódio I.
O episódio II diz respeito a uma marca bastante conhecida no RJ. Conheci algumas vendedoras que por sinal foram bastante receptivas. Expliquei sobre minhas intenções, inclusive que as peças seriam vendidas em meu e-commerce e se isto teria algum problema. Ligaram pra proprietária da loja que respondeu sem qualquer tipo de resistência que eu poderia comprar no atacado para a revenda virtual.
Separei as peças e voltei pra SP. Estava feliz, afinal de contas não voltaria com a mão abanando e estava certa que em função da qualidade das peças, teria uma ótima saída entre as minhas clientes.
Assim que cheguei enviei mensagem agradecendo a parceria e pedindo que sempre que novas coleções fossem lançadas, que me enviassem os catalogos pra eu escolher novas peças e poder novamente comprar no atacado.
Na esperança de receber reciprocidade, para o meu espanto recebi um e-mail mal educado da responsável pelo marketing me ameaçando perante a justiça. Lembro que ela disse que eu não poderia vender até que eu enviasse um plano de exposição da marca, rsrsrsrs Agora me pergunto, supermercados enviam planos de exposição de marca para seus fornecedores? hauhauhaa
Vejam só que legal. Vou lá, a vendedora deles me atendem, autorizam, pago por isso, mando e-mail pra agradecer e em contrapartida, acham ruim, rsrsrrs Em que mundo estamos vivendo? Isso porque não roubei, comprei as peças.
Antes de reclamarem, talvez poderiam perguntar o que faço, há quanto tempo minha loja virtual existe...
Eles poderiam ter a imagem da marca ainda mais fortalecida perante as mais de 45.000 mulheres que fazem parte das redes sociais que criei sobre fitness, mas preferiram chegar com o pé na porta!
Não deixei de vender as roupas, mas assim que estas acabarem, nunca mais quero ouvir falar sobre a tal marca que se acha tão autosuficiente.
Enquanto isso, recebi semana passada 3 e-mails de outras empresas interessadas em fechar novas parcerias comigo.... É amigos, o mundo é dos espertos!!!!
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02/10/2010
Ja escolheu seu candidato para senador em SP? Eis histórico dos principais
Poderemos escolher dois candidatos para nossa representação em SP,
passo a vocês os nomes e o curriculum de cada um.
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09/08/2010
O poder das redes sociais segmentadas
Recebi esta matéria abaixo de uma amiga e fiquei feliz, pois criei a REDE SMAM FITNESS - a primeira rede social do BR voltada exclusivamente para o público feminino. A REDE SMAM foi criada ha pouco menos de um ano e tem crescido a cada dia. O mais impressionante é que a divulgação é espontânea e sem investimentos em publicidade. Lá podem trocar experiências sobre academia, encontrar incentivo para não desistirem da atividade física, além de compartilhar fotos sobre a evolução e receitas nutritivas. Pelo fato de não entrar homens, se sentem mais à vontade para falar sobre os mais variados assuntos envolvendo o universo feminio.
Dentro da REDE SMAM existe ainda um grupo para cada estado brasileiro. Então elas participam e acabam conhecendo SMAMS que rezidam por perto. Em alguns estados como SP e RJ já foram inclusive realizados alguns encontros fora do virtual.
Quando você anuncia em uma rede segmentada, a sua campanha recebe um "tiro" mais certeiro, pois você sabe que o seu público está exatamente ali. Isso traz mais proximidade com a marca ou produto do anunciante em questão e a aceitação neste caso é muito mais positiva, diferente de lançar uma campanha por exemplo em um grande portal com diferentes assuntos, cujos leitores são os mais diversos.
Conteúdo segmentado, rede social segmentada é sim a grande tendência e vocês ainda ouvirão muito sobre elas.
Segue abaixo a matéria que citei:
Mulheres, moda, investimentos, decoração. Novas redes sociais nascem para atender às necessidades de públicos específicos.
por Antônio Carlos Santomauro
Independentemente de Twitter, Facebook, Orkut e outros sites de relacionamento permanecerem ou não na lista de preferidos dos internautas, o conceito de redes sociais veio mesmo para ficar. Segundo estudos da Nielsen, realizado em 2009, as redes sociais já se tornaram mais populares que o e-mail. Para Moacyr Netto, diretor de criação da DM9DDB, esse crescimento é o reflexo da consolidação sociológica das redes. "O fenômeno Twitter apenas acelerou um processo latente de incorporação das redes sociais no dia a dia das pessoas", afirma.
Com o poder que vem ganhando a cada dia, as redes sociais entram na lista de prioridade das ações de comunicação e marketing das marcas. Uma expansão que criou um ambiente propício para a comunicação com públicos específicos. O universo das redes vive, agora, uma nova etapa de amadurecimento. Começam a surgir novas possibilidades de relacionamento com o consumidor de forma mais segmentada.
Um fenômeno que começou ainda com redes como Linkedin, fundamentada nos contatos e relacionamentos profissionais, ou Hulu e Lastfm, com oferta de conteúdo - de vídeos e música. Agora, as redes baseadas em perfis demográficos, como a brasileira e feminina Bolsa de Mulher, ganham cada vez mais espaço entre os internautas.
Esses interesses específicos são capazes de gerar redes sociais dedicadas aos mais diversos temas. Um exemplo é a Skoobs, em que leitores trocam informações sobre livros.
Lançada no final de 2008, em apenas uma semana, já contabilizava cerca de 2 mil usuários, gerados basicamente por uma informação espontânea colocada em uma comunidade do Orkut. Agora, são mais de 160 mil usuários, e a cada dia chegam, em média, outros 500. "Não gastamos nenhum centavo em divulgação, o crescimento veio do boca a boca", conta Lindenberg Moreira, criador e diretor do Skoobs.
A rede ByMK, criada há menos de dois anos com foco no mundo da moda, é outro exemplo. Com cerca de 80 mil internautas cadastrados e aproximadamente 400 mil visitas por mês, a rede já é utilizada 85 mil vezes em uma de suas principais funcionalidades: a postagem de looks, como são denominados os visuais de moda criados pelos usuários, seguida de comentários dos demais participantes da rede. "Esse crescimento deu-se de forma espontânea, e depois via Google, onde trabalhamos com busca orgânicas e nunca fizemos nenhuma campanha", relata Flavio Pritas, sócio do ByMK.
O crescimento foi tão rápido que , há um ano, ele e o sócio Renato Steinberg abandonaram o mercado financeiro, setor em que atuavam, para dedicar atenção exclusiva ao ByMK. A idéia de criação da rede surgiu como contrapartida à intenção da esposa de um dos sócios de montar um loja de roupas. "Decidimos atuar com moda, porém na internet. Sem dinheiro para produzir conteúdo, decidimos trabalhar no modelo de rede", lembra Pritas.
O Banco de Saúde é outro exemplo. Inicialmente um portal focado nos temas relacionados à saúde e qualidade de vida ganhou funcionalidades de rede e, agora, conta com 2 mil usuários e mais de 290 mil visitas mensais. "Já temos representantes em São Paulo e em Brasília, e estamos estruturando uma área comercial interna. Também estamos estabelecendo parcerias com entidades de profissionais ligados à saúde e com o próprio Ministério da Saúde para que cada instituição tenha seu próprio perfil", diz o médico José Hamilton Vargas, criador do Banco de Saúde.
A MovieMobz, rede focada em cinéfilos, conta com mais de 25 mil usuários cadastrados e já veiculou publicidade contextualizada de editoras interessadas na divulgação de livros vinculados ao tema cinema. Na rede, o público também se mobiliza para viabilizar sessões de exibição da Mobz - distribuidora de conteúdo de entretenimento para cinemas e organizadora da rede. "Já fizemos mais de 200 sessões de cinema sob demanda. Por exemplo, da animação Persépolis e do documentário Iron Maiden Flight 666", conta Fábio Lima, diretor executivo da Mobz.
VEÍCULOS OFF-LINE DE OLHO NA SEGMENTAÇÃO NA WEB
Veículos impressos também começaram a investir no formato das rede segmentadas a partir dos perfis de seus públicos. No grupo Casa&Construção , da Editora Abril, em setembro de 2009 criou-se a rede CasaPro, hoje já com aproximadamente 5 mil usuários, a maioria profissionais de arquitetura, decoração, paisagismo e áreas afins. A rede conta com o patrocínio da Telhanorte, além de inserções avulsas de outras marcas.
De acordo com Jefferson Rubbo, gerente de conteúdo digital do núcleo Casa&Construção, os usuários da CasaPro usam a rede para diversas finalidades: postar projetos, trocar informações profissionais, encontrar parceiros de trabalho. Atualmente, dois dos 12 integrantes de seu núcleo dedicam-se exclusivamente à comunidade. "Antes de criar a casa Pro, até perguntamos se haveria necessidade de mais uma rede. Mas não é apenas mais uma rede, é uma rede com conteúdo, com a marca Abril, com filtros que garantem que o público realmente é composto por profissionais", enfatiza.
Na rede vinculada à revista Casa & Jardim, da editora Globo, além de profissionais há também pessoas interessadas pelos temas relacionados à decoração. Criada no final de 2007, conta com 7,8 mil usuários e tem função relevante na própria definição de conteúdo da revista: "É uma excelente ferramenta na busca de pautas; ali podemos saber qual é a dúvida ou o assunto do momento", conta Natalie Antar, editora do site de Casa e Jardim. Segundo Natalie, as edições impressas contam contam com anúncios sobre a rede, além da divulgação no Twitter e Facebook, redes em qua a revista conta com, respectivamente 5,8 mil e mil seguidores respectivamente.
Na rede Lance Activo, criada no final de 2008 pelo diário esportivo Lance, a quantidade de usuários já chega a 110 mil, e são cerca de 30 mil visitas diárias. Uma editoria de redes sociais seleciona os melhores conteúdos e apresenta-os na seção de notícias do portal ou mesmo na versão impressa do jornal. "Quem consegue esse destaque sente-se muito valorizado", diz Paulo Henrique Ferreira, diretor executivo de mídias digitais do Grupo Lance. "E quem está ali quer obter audiência. Temos casos de usuários que criam até programas de rádio", complementa.
Os portais também investem em redes segmentadas. É o caso do Migux, incorporado em janeiro ao portfólio do iG. A rede já conta com cerca de 2 milhões de usuários.
A maioria (55%) com idade entre 6 e 11 anos. Esse serviço, diz Glaucia Sayuri, diretora de produtos do iG, complementa o portfólio direcionado ao público infantil do portal, dividindo espaço com o canal de vídeos Cartoon Networks, os jogos online do Kzam e o conteúdo do iGuinho. "É uma rede social com linguagem, comunicação e usabilidade própria para este público", destaca.
NOVAS FUNCIONALIDADES
As redes sociais podem se diferenciar ou não apenas por temas, mas por funcionalidades, como a geolocalização, um dos diferenciais com os quais o Foursquare está conquistando internautas. Outra funcionalidade que promete atrair o público na web é a voz, recentemente anunciada como futuro atrativo do Twitter, que também começa a trabalhar com aplicativo de geolocalização.
No Brasil já existe um rede social com voz. No Gengibre (www.gengibre.com.br), os usuários podem estabelecer relacionamentos e comunidades a partir de posts de voz, (máximo de dez minutos por mensagem mandada via telefone, ou seis minutos quando o aúdio vem via computador). Há quem use este espaço para homenagear pessoas queridas, reclamar de uma situação desagradável e até relatar seu estado de saúde após um procedimento médico.
Lançado no final de 2008, o Gengibre realmente surgiu do interesse da associação de voz a um espaço similar ao Twitter, conta Cazé Pecini, criador do projeto em parceria com o programador Rodolfo Sikora. "Eu já conheci o Twitter desde 2007, quando integramos a rede ao Gafanhoto, agregador de conteúdo também criado por mim e pelo Rodolfo", diz Cazé que é também apresentador da MTV. "Mas gosto muito de voz e sentia falta dela nesse ambiente", diz.
O Gengibre tem hoje mais de 25 mil usuários, recebe diariamente cerca de cem novas postagens e já foi palco de comunicação de empresas como Claro, Sony Pictures e RIM.
As redes sociais também podem ser segmentadas por necessidades básicas da comunicação publicitária. A Drimio, por exemplo, foi estruturada a partir do relacionamento entre pessoas e marcas. Criada há cerca de um ano, conta com 68 mil usuários cadastrados e informações referentes a 68 mil marcas. Nesse ambiente, a definição de marca extrapola o conceito comercial tradicional e inclui times de futebol, cidades, artistas, celebridades. Nela, os próprios usuários são convocados a cadastrar marcas que não encontram, e publicar conteúdos - vídeos, imagens, blogs, links, notícias, promoções - capazes de expor suas experiências e percepções sobre as marcas.
Na opinião de Salomão, para acompanhar a trajetória de segmentação das redes sociais, a publicidade deve acompanhar os canais nos quais surgem informações relativas ao tema, como blogs e mesmo redes já conhecidas.
A publicidade está atenta às diversas possibilidades emergentes. Sem realizar nenhuma ação de divulgação, a Skoob - cujo nome deriva da leitura em sentido inverso da palavra books - foi procurada pelo Submarino, com que agora mantém parceria comercial. "Estamos agora sendo procurados por outras lojas e por editoras", conta Lindenberg.
ADERÊNCIA E RELEVÂNCIA
Para a publicidade, a segmentação das redes sociais é interessante. "Em redes sociais segmentadas, há mais possibilidades de obeter a aderência dos usuários", destaca Ricardo Pomeranz, responsável pela unidade digital da rede Rapp. Para Pomeranz, os usuários dessas comunidades atuam também em outras redes, o que permite a amplificação do alcance das ações realizadas nos espaços segmentados.
A rede ByMK, por exemplo, já foi utilizada em projetos desenvolvidos pela agência F.biz para marcas como Lux e Seda. A ação dessa segunda marca foi vinculada a uma edição do São Paulo Fashion Week, com um totem interativo no qual os visitantes poderiam montar looks com peças e acessórios disponíveis na rede social.
Na opinião de Roberto Grosman, sócio e diretor de mídia da F.biz, se nas grandes redes fatores como o grande número de páginas vistas por usuários e a falta de interesse nos anúncios dificultam a obtenção de retornos significativos, nas comunidades segmentadas há maiores possibilidades de colocar-se de forma relevante diante do público. "Também é mais fácil de criar projetos que conversem melhor com o conteúdo dessas redes", acrescenta.
Marina Wajnsztejn, gerente de mídias sociais da U, empresa de serviços de mídia do Grupo OON, também as redes segmentadas interessantes para a publicidade. A U desenvolveu para a LG uma ação veiculada na comunidade LuluzinhaCamp, dedicada a mulheres integradas à cultura digital. Apesar de resultados interessantes, Marina ressalta: "As redes segmentadas precisam de tempo de maturação, para constituir espaços onde seus públicos realmente se relacionem.
Fonte: Revista PROXXIMA, edição de Maio de 2010.
Dentro da REDE SMAM existe ainda um grupo para cada estado brasileiro. Então elas participam e acabam conhecendo SMAMS que rezidam por perto. Em alguns estados como SP e RJ já foram inclusive realizados alguns encontros fora do virtual.
Quando você anuncia em uma rede segmentada, a sua campanha recebe um "tiro" mais certeiro, pois você sabe que o seu público está exatamente ali. Isso traz mais proximidade com a marca ou produto do anunciante em questão e a aceitação neste caso é muito mais positiva, diferente de lançar uma campanha por exemplo em um grande portal com diferentes assuntos, cujos leitores são os mais diversos.
Conteúdo segmentado, rede social segmentada é sim a grande tendência e vocês ainda ouvirão muito sobre elas.
Segue abaixo a matéria que citei:
Mulheres, moda, investimentos, decoração. Novas redes sociais nascem para atender às necessidades de públicos específicos.
por Antônio Carlos Santomauro
Independentemente de Twitter, Facebook, Orkut e outros sites de relacionamento permanecerem ou não na lista de preferidos dos internautas, o conceito de redes sociais veio mesmo para ficar. Segundo estudos da Nielsen, realizado em 2009, as redes sociais já se tornaram mais populares que o e-mail. Para Moacyr Netto, diretor de criação da DM9DDB, esse crescimento é o reflexo da consolidação sociológica das redes. "O fenômeno Twitter apenas acelerou um processo latente de incorporação das redes sociais no dia a dia das pessoas", afirma.
Com o poder que vem ganhando a cada dia, as redes sociais entram na lista de prioridade das ações de comunicação e marketing das marcas. Uma expansão que criou um ambiente propício para a comunicação com públicos específicos. O universo das redes vive, agora, uma nova etapa de amadurecimento. Começam a surgir novas possibilidades de relacionamento com o consumidor de forma mais segmentada.
Um fenômeno que começou ainda com redes como Linkedin, fundamentada nos contatos e relacionamentos profissionais, ou Hulu e Lastfm, com oferta de conteúdo - de vídeos e música. Agora, as redes baseadas em perfis demográficos, como a brasileira e feminina Bolsa de Mulher, ganham cada vez mais espaço entre os internautas.
Esses interesses específicos são capazes de gerar redes sociais dedicadas aos mais diversos temas. Um exemplo é a Skoobs, em que leitores trocam informações sobre livros.
Lançada no final de 2008, em apenas uma semana, já contabilizava cerca de 2 mil usuários, gerados basicamente por uma informação espontânea colocada em uma comunidade do Orkut. Agora, são mais de 160 mil usuários, e a cada dia chegam, em média, outros 500. "Não gastamos nenhum centavo em divulgação, o crescimento veio do boca a boca", conta Lindenberg Moreira, criador e diretor do Skoobs.
A rede ByMK, criada há menos de dois anos com foco no mundo da moda, é outro exemplo. Com cerca de 80 mil internautas cadastrados e aproximadamente 400 mil visitas por mês, a rede já é utilizada 85 mil vezes em uma de suas principais funcionalidades: a postagem de looks, como são denominados os visuais de moda criados pelos usuários, seguida de comentários dos demais participantes da rede. "Esse crescimento deu-se de forma espontânea, e depois via Google, onde trabalhamos com busca orgânicas e nunca fizemos nenhuma campanha", relata Flavio Pritas, sócio do ByMK.
O crescimento foi tão rápido que , há um ano, ele e o sócio Renato Steinberg abandonaram o mercado financeiro, setor em que atuavam, para dedicar atenção exclusiva ao ByMK. A idéia de criação da rede surgiu como contrapartida à intenção da esposa de um dos sócios de montar um loja de roupas. "Decidimos atuar com moda, porém na internet. Sem dinheiro para produzir conteúdo, decidimos trabalhar no modelo de rede", lembra Pritas.
O Banco de Saúde é outro exemplo. Inicialmente um portal focado nos temas relacionados à saúde e qualidade de vida ganhou funcionalidades de rede e, agora, conta com 2 mil usuários e mais de 290 mil visitas mensais. "Já temos representantes em São Paulo e em Brasília, e estamos estruturando uma área comercial interna. Também estamos estabelecendo parcerias com entidades de profissionais ligados à saúde e com o próprio Ministério da Saúde para que cada instituição tenha seu próprio perfil", diz o médico José Hamilton Vargas, criador do Banco de Saúde.
A MovieMobz, rede focada em cinéfilos, conta com mais de 25 mil usuários cadastrados e já veiculou publicidade contextualizada de editoras interessadas na divulgação de livros vinculados ao tema cinema. Na rede, o público também se mobiliza para viabilizar sessões de exibição da Mobz - distribuidora de conteúdo de entretenimento para cinemas e organizadora da rede. "Já fizemos mais de 200 sessões de cinema sob demanda. Por exemplo, da animação Persépolis e do documentário Iron Maiden Flight 666", conta Fábio Lima, diretor executivo da Mobz.
VEÍCULOS OFF-LINE DE OLHO NA SEGMENTAÇÃO NA WEB
Veículos impressos também começaram a investir no formato das rede segmentadas a partir dos perfis de seus públicos. No grupo Casa&Construção , da Editora Abril, em setembro de 2009 criou-se a rede CasaPro, hoje já com aproximadamente 5 mil usuários, a maioria profissionais de arquitetura, decoração, paisagismo e áreas afins. A rede conta com o patrocínio da Telhanorte, além de inserções avulsas de outras marcas.
De acordo com Jefferson Rubbo, gerente de conteúdo digital do núcleo Casa&Construção, os usuários da CasaPro usam a rede para diversas finalidades: postar projetos, trocar informações profissionais, encontrar parceiros de trabalho. Atualmente, dois dos 12 integrantes de seu núcleo dedicam-se exclusivamente à comunidade. "Antes de criar a casa Pro, até perguntamos se haveria necessidade de mais uma rede. Mas não é apenas mais uma rede, é uma rede com conteúdo, com a marca Abril, com filtros que garantem que o público realmente é composto por profissionais", enfatiza.
Na rede vinculada à revista Casa & Jardim, da editora Globo, além de profissionais há também pessoas interessadas pelos temas relacionados à decoração. Criada no final de 2007, conta com 7,8 mil usuários e tem função relevante na própria definição de conteúdo da revista: "É uma excelente ferramenta na busca de pautas; ali podemos saber qual é a dúvida ou o assunto do momento", conta Natalie Antar, editora do site de Casa e Jardim. Segundo Natalie, as edições impressas contam contam com anúncios sobre a rede, além da divulgação no Twitter e Facebook, redes em qua a revista conta com, respectivamente 5,8 mil e mil seguidores respectivamente.
Na rede Lance Activo, criada no final de 2008 pelo diário esportivo Lance, a quantidade de usuários já chega a 110 mil, e são cerca de 30 mil visitas diárias. Uma editoria de redes sociais seleciona os melhores conteúdos e apresenta-os na seção de notícias do portal ou mesmo na versão impressa do jornal. "Quem consegue esse destaque sente-se muito valorizado", diz Paulo Henrique Ferreira, diretor executivo de mídias digitais do Grupo Lance. "E quem está ali quer obter audiência. Temos casos de usuários que criam até programas de rádio", complementa.
Os portais também investem em redes segmentadas. É o caso do Migux, incorporado em janeiro ao portfólio do iG. A rede já conta com cerca de 2 milhões de usuários.
A maioria (55%) com idade entre 6 e 11 anos. Esse serviço, diz Glaucia Sayuri, diretora de produtos do iG, complementa o portfólio direcionado ao público infantil do portal, dividindo espaço com o canal de vídeos Cartoon Networks, os jogos online do Kzam e o conteúdo do iGuinho. "É uma rede social com linguagem, comunicação e usabilidade própria para este público", destaca.
NOVAS FUNCIONALIDADES
As redes sociais podem se diferenciar ou não apenas por temas, mas por funcionalidades, como a geolocalização, um dos diferenciais com os quais o Foursquare está conquistando internautas. Outra funcionalidade que promete atrair o público na web é a voz, recentemente anunciada como futuro atrativo do Twitter, que também começa a trabalhar com aplicativo de geolocalização.
No Brasil já existe um rede social com voz. No Gengibre (www.gengibre.com.br), os usuários podem estabelecer relacionamentos e comunidades a partir de posts de voz, (máximo de dez minutos por mensagem mandada via telefone, ou seis minutos quando o aúdio vem via computador). Há quem use este espaço para homenagear pessoas queridas, reclamar de uma situação desagradável e até relatar seu estado de saúde após um procedimento médico.
Lançado no final de 2008, o Gengibre realmente surgiu do interesse da associação de voz a um espaço similar ao Twitter, conta Cazé Pecini, criador do projeto em parceria com o programador Rodolfo Sikora. "Eu já conheci o Twitter desde 2007, quando integramos a rede ao Gafanhoto, agregador de conteúdo também criado por mim e pelo Rodolfo", diz Cazé que é também apresentador da MTV. "Mas gosto muito de voz e sentia falta dela nesse ambiente", diz.
O Gengibre tem hoje mais de 25 mil usuários, recebe diariamente cerca de cem novas postagens e já foi palco de comunicação de empresas como Claro, Sony Pictures e RIM.
As redes sociais também podem ser segmentadas por necessidades básicas da comunicação publicitária. A Drimio, por exemplo, foi estruturada a partir do relacionamento entre pessoas e marcas. Criada há cerca de um ano, conta com 68 mil usuários cadastrados e informações referentes a 68 mil marcas. Nesse ambiente, a definição de marca extrapola o conceito comercial tradicional e inclui times de futebol, cidades, artistas, celebridades. Nela, os próprios usuários são convocados a cadastrar marcas que não encontram, e publicar conteúdos - vídeos, imagens, blogs, links, notícias, promoções - capazes de expor suas experiências e percepções sobre as marcas.
Na opinião de Salomão, para acompanhar a trajetória de segmentação das redes sociais, a publicidade deve acompanhar os canais nos quais surgem informações relativas ao tema, como blogs e mesmo redes já conhecidas.
A publicidade está atenta às diversas possibilidades emergentes. Sem realizar nenhuma ação de divulgação, a Skoob - cujo nome deriva da leitura em sentido inverso da palavra books - foi procurada pelo Submarino, com que agora mantém parceria comercial. "Estamos agora sendo procurados por outras lojas e por editoras", conta Lindenberg.
ADERÊNCIA E RELEVÂNCIA
Para a publicidade, a segmentação das redes sociais é interessante. "Em redes sociais segmentadas, há mais possibilidades de obeter a aderência dos usuários", destaca Ricardo Pomeranz, responsável pela unidade digital da rede Rapp. Para Pomeranz, os usuários dessas comunidades atuam também em outras redes, o que permite a amplificação do alcance das ações realizadas nos espaços segmentados.
A rede ByMK, por exemplo, já foi utilizada em projetos desenvolvidos pela agência F.biz para marcas como Lux e Seda. A ação dessa segunda marca foi vinculada a uma edição do São Paulo Fashion Week, com um totem interativo no qual os visitantes poderiam montar looks com peças e acessórios disponíveis na rede social.
Na opinião de Roberto Grosman, sócio e diretor de mídia da F.biz, se nas grandes redes fatores como o grande número de páginas vistas por usuários e a falta de interesse nos anúncios dificultam a obtenção de retornos significativos, nas comunidades segmentadas há maiores possibilidades de colocar-se de forma relevante diante do público. "Também é mais fácil de criar projetos que conversem melhor com o conteúdo dessas redes", acrescenta.
Marina Wajnsztejn, gerente de mídias sociais da U, empresa de serviços de mídia do Grupo OON, também as redes segmentadas interessantes para a publicidade. A U desenvolveu para a LG uma ação veiculada na comunidade LuluzinhaCamp, dedicada a mulheres integradas à cultura digital. Apesar de resultados interessantes, Marina ressalta: "As redes segmentadas precisam de tempo de maturação, para constituir espaços onde seus públicos realmente se relacionem.
Fonte: Revista PROXXIMA, edição de Maio de 2010.
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redes sociais
16/04/2010
Promovendo um anúncio de moda fitness
Vamos ver o que acontece!
Disseram que eu deveria colocar em um BLOG o código abaixo.
Pronto!
Macacao academia ginastica preto costas decotada suplex Classificados
Disseram que eu deveria colocar em um BLOG o código abaixo.
Pronto!
Macacao academia ginastica preto costas decotada suplex Classificados
15/04/2010
Vagas para costureiras cadeirantes para o combate das alergias
Recebi este release em meu e-mai e estou divulgando esta iniciativa, muito boa por sinal. Eventualmente tenho crises alérgicas e entendo o quanto este trabalho representa.
Após a inauguração do mais novo posto do projeto Brasil Sem Alergia na Cruz Vermelha, na Praça da Cruz Vermelha no10, para atendimento médico gratuito e realização dos testes alérgicos, a Instituição iniciou uma Cooperativa com costureiras deficientes físicas, usuárias de cadeiras de rodas, que irão desenvolver a forração de colchões e travesseiros para aumentar a proteção contra inúmeros tipos de alergia.
A Cruz Vermelha já está recebendo currículos para o cadastramento das candidatas e realizará em breve entrevistas para a escolha das profissionais, que precisam ter alguma experiência com costuras. Serão selecionadas, no início, 20 costureiras para compor a equipe da Cooperativa e as interessadas já podem ligar no telefone 21 2508-9090, ir pessoalmente, ou por representante ,na sede da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro, aonde receberão maiores informações sobre o cadastramento dos currículos.
Juntos, os médicos do projeto e equipe da Cruz Vermelha realizarão treinamentos com as costureiras cadeirantes, que serão capacitadas para desenvolver a forração dos colchões e travesseiros, de forma apropriada para a prevenção dos processos alérgicos, utilizando vulcanapa impermeável.
A forração do colchão e travesseiro, com material impermeável, é muito importante no controle do ambiente e auxilia de forma significativa no combate das alergias, pois forma uma barreira entre as vias aéreas respiratórias e os ácaros.
Esse é um dos aspectos de maior importância na prevenção dos processos alérgicos, pois é na cama que passamos um terço de nossas vidas e ,dormindo, descamamos uma grande quantidade de pele. Essa pele se instala nos colchões e travesseiros, fornecendo queratina, o principal alimento dos ácaros, fator preponderante para a proliferação desses grandes causadores das alergias.
"Com a multiplicação desses organismos microscópicos, há uma piora sensível dos quadros de alergias, pois as fezes desses animais são depositadas nos colchões e travesseiros, aumentando os níveis dos fatores alergênicos. Além disso, paralelo ao crescimento desordenado dos ácaros há também a produção de mofo, sendo este, outro grande vilão para o desencadeamento dos processos alérgicos de todo tipo", informa o médico da Cruz Vermelha, Dr Marcello Bossois, idealizador da iniciativa.
O material desenvolvido pelas costureiras será oferecido, inicialmente, a baixo custo para os pacientes que forem atendidos gratuitamente pela equipe do Brasil Sem Alergia, todas as terças de 08h às 18h, depois de marcarem suas consultas pelo telefone 2652-2175. Posteriormente, haverá doações dos materiais produzidos, para uma parcela dos pacientes, após passarem por uma análise dos assistentes sociais da Instituição.
Dessa forma, a Cruz Vermelha, em conjunto com o Brasil Sem Alergia ,irá oferecer essa ótima oportunidade de inserção no mercado de trabalho, para pessoas com deficiência e ajudará ainda mais aqueles que sofrem de alergias no Rio de Janeiro, que hoje representam 35% da população do Estado. O objetivo é promover a qualificação profissional, além de gerar emprego e levar uma maior conscientização popular sobre a prevenção e melhoria de vida para os que sofrem constantemente com quadros alérgicos.
Igor Bahiense - Assessor do Projeto Brasil Sem Alergia - Cruz Vermelha
email: alergiahormonal@gmail.com
Endereço da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro -
Praça da Cruz Vermelha número 10, Centro, Rio de Janeiro - RJ
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10/04/2010
Abatendo o rato
Título este um quanto curioso, não acham?
Estou em minha cama pensando em atualizar este blog, sem idéias, mas com a certeza de que o tempo esta passando e nada de renovar os temas aqui propostos, até que ligo a TV e começa um desenho que nunca vi na vida, mas como este título: Abatendo o rato.
Parei pra refletir e em nossa vida temos vários ratos para abater, certamente até menos perigosos que estes que transmitem a leptospirose.
Os ratos estão por todas as partes e roem quando menos esperamos. Estão no ambiente de trabalho, no ambiente educacional e até na família. Atire a primeira pedra quem nunca se deparou com alguem assim?: Que age sorrateiramente e na calada da noite ou quando você menos espera acaba transformado em migalhas aquilo que você esqueceu de guardar? Com o rato bicho é assim. Deixe um macarrão destampado encima da pia para você ver o que acontece...Não sobra nada!
Eles devoram tudo, na surdina e somem num piscar de olhos.
Seria um sonho se pudessemos distribuir ratoeiras humanas por aí.. Quais seriam as iscas?
Dinheiro, cargos de prestígio, homens bonitos, cada qual pra atrair aquele rato ou rata mediante o interesse em questão.
Agora voltemos ao mundo real...
Estou em minha cama pensando em atualizar este blog, sem idéias, mas com a certeza de que o tempo esta passando e nada de renovar os temas aqui propostos, até que ligo a TV e começa um desenho que nunca vi na vida, mas como este título: Abatendo o rato.
Parei pra refletir e em nossa vida temos vários ratos para abater, certamente até menos perigosos que estes que transmitem a leptospirose.
Os ratos estão por todas as partes e roem quando menos esperamos. Estão no ambiente de trabalho, no ambiente educacional e até na família. Atire a primeira pedra quem nunca se deparou com alguem assim?: Que age sorrateiramente e na calada da noite ou quando você menos espera acaba transformado em migalhas aquilo que você esqueceu de guardar? Com o rato bicho é assim. Deixe um macarrão destampado encima da pia para você ver o que acontece...Não sobra nada!
Eles devoram tudo, na surdina e somem num piscar de olhos.
Seria um sonho se pudessemos distribuir ratoeiras humanas por aí.. Quais seriam as iscas?
Dinheiro, cargos de prestígio, homens bonitos, cada qual pra atrair aquele rato ou rata mediante o interesse em questão.
Agora voltemos ao mundo real...
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