30/10/2008

Você também defende a visita a sites sociais no trabalho?

Esse post foi inspirado nesta notícia

Relatório recomenda visitas a sites sociais no trabalho

Esses dias eu estava precisando de uma sugestão de produtora de Vídeo para providenciar o Vídeo Institucional do lugar que trabalho. Pesquisei na internet, mas nada me chamou a atenção. Até que tive a idéia de entrar no MSN e no ORKUT para pedir recomendações.

Aqui é tudo bloqueado, mas dei um jeito. Acessei o link do MSN online, entrei, chamei um amigo que trabalha com eventos e graças a ele cheguei até a VTCine. O vídeo é pra semana que vem já, nem foi gravado ainda, mas só de saber que a produção está em boas mãos, me deixa um tanto quanto aliviada.

No Orkut entrei para mandar recado, solicitando contato de um amigo que é fotógrafo, mas que recentemente tinha mudado o número do celular. Só assim consegui contatá-lo e pedir um orçamento também para o tal evento. No dia seguinte tentei entrar novamente acesssando http://webmessenger.com e estava bloqueado. ÓH Céus! Chega a ser ridículo isso, porque a empresa trata o funcionário como um ser irresponsável, como se não soubesse de suas obrigações.

Existem pessoas sim que abusam, mas generalizar também já é demais. Cada caso é um caso. Sou dinâmica, faço mil coisas ao mesmo tempo e MSN, dentre outras ferramentas do tipo, jamais me atrapalharam. Desde que você dê conta do trabalho, atenda a prazos, metas, qual é o problema?

É por conta disso, dentre outras coisas que em um futuro muito próximo, quero estar bem longe daqui.

29/10/2008

As aventuras de Trika no Intercon 2008 - parte 2


Continuando...

O evento começou com asdesculpas dos organizadores por conta do atraso. Era uma coisa meio doida, de um lado um telão, do outro lado, um outro e a gente torcendo para que o palestrante do tema que tínhamos interesse ficasse no telão da esquerda, mais próximo de nós.

Um dos que começaram não despertou muito o meu interesse, apesar de saber que é ótimo, pelo fato de ter feito um curso com ele recentemente. Logo de início o mesmo slide estava sendo utilizado e com um toque, mudei de foco, como se estivesse mudando o canal da tv. Isso mesmo, apertei o canal 2, virei o pescoço e pronto, já estava acompanhando a palestra do concorrente.

Era nítida a comoção da organização por poder compartilhar conosco esta inovação e pela I vez presenciar cabeças virando para um lado e para o outro.Mas, como toda inovação sempre carrega uma boa dose de risco, começaram as falhas no som. Em alguns momentos a voz do I palestrante sumia e o II tomava conta dos dois canais, além disso, o fone algumas vezes acabou chiando. O mais engraçado é que a mesma empresa que cuidou do som deste evento, cuidaria do som de um evento que estou organizando. Será que devo contrata-los? Sinceramente não terão duas palestras simultâneas e acredito que correremos menos riscos, mas, dá medo!

Depois apenas um dos palestrantes continuou, com o microfone mesmo e achei uma pena não ter dado certo logo de cara. A tristeza de alguns, que estavam ansiosos pelo bom desfecho da situação, durou pouco tempo, porque em seguida teve a apresentação do grupo humorístico DezNecessários. Foi muito engraçado e chorei de rir. O mais curioso foi olhar algumas vezes para o lado e ver alguns nerds mudos, inexpressivos, hahahhaa Acho que eles só dão risadas de piadas extremamente inteligentes e os computadores fazem com que fiquem mais tímidos, até pra rirem, kkkkkk

Fomos almoçar e só aí que percebi que não estava incluído no valor da inscrição. (aí tb já é querer muito, né?) O jeito foi a praça de alimentação mesmo. A fila era grande, pois imagina aproximadamente 1.200 pessoas famintas invadindo os restaurantes de uma vez. Era uma constelação de estômagos famintos.

Comi e subi para continuar acompanhando as palestras. Desta vez deu gosto e pudemos sintonizar a palestra de mais interesse, quando bem entendêssemos. Teve um momento que ouvia o que um dizia e lia o power point do outro, que era menos dinâmico e enjoava ouvi-lo falar. Pensei, imagina meus pais vendo isso, hahahahah Era algo muito maluco.

Comentei com a minha amiga que no próximo ano, se eu não tiver um notebook, vou alugar um, só pra levar ao evento e fazer de conta que sou uma nerd antenada.

Chegou a hora do coffe- break. Saímos pude expandir meu networking, falar para algumas pessoas que tenho uma comunidade com 22 mil mulheres. O melhor de tudo é que ouvi de 3 pessoas o seguinte. “Dá para ganhar dinheiro com comunidade, redes sociais sim, se eu fosse você sairia do seu emprego atual, pois você está perdendo tempo nele. Saia do emprego e dedique-se a isso”. Acho que isso foi mais um aviso, mais uma voz do além que surgiu para me dar uma chacoalhada e dizer ACORDA!

Voltei para a sala, o evento acabou, fui embora e não paro de pensar nisso.

28/10/2008

As aventuras de Trika no Intercon 2008 - parte 1

Esta foi a primeira vez que participei e pretendo ir aos demais. Soube do evento por intermédio do Leandro Vieira, programador que contratei para desenvolver a nova versão da minha revista eletrônica www.treinototal.com.br, que ainda não está pronta. (a versão que está neste link já tem 3 anos e é a velha). Isso de contratar fornecedor à distância é muito doido. Há quase um ano ele está desenvolvendo o novo Treino Total e até então não tínhamos nos conhecido ao vivo.

No sábado, 25 de outubro, acordei atrasada e para ajudar, precisei passar no posto para abastecer o carro. No trajeto liguei para a minha colega de trabalho Denise que também iria ao evento e combinamos de nos encontrar lá. Eu estava atrasada, mas sabia que eventos assim raramente começam no horário.

Parei o carro e fui até o andar indicado. Eu já conhecia este shopping, mas nunca tinha ido até o espaço reservado para o Intercon.

Chegando lá no evento, fui até a fila para retirar a credencial. Lá recebi aquela sacola pequena do UOL, uma beleza, mas não tinha outra opção para carregar uma série de coisas que recebi dos patrocinadores e etc.

Vi algumas pessoas paradas frente a escada, aguardando liberação para irem até a sala e dentre elas estava a minha colega. De longe pedi para ela reservar um lugar assim que entrasse no ambiente das palestras.

Peguei a pequena sacola e subi. Logo de cara reconheci o carinha que está fazendo o meu site e confesso que foi emocionante conhecer a pessoa que está dando vida ao meu sonho, apesar de estar demorando muito já, rsrsrsrs. Estou neste projeto há quase 1 ano...

Se não fosse a minha colega avisar via celular que e
u tinha que ir até uma fila pegar o fone, eu não teria como adivinhar, pois não tinha ninguém ali no pé da escada para avisar. As recepcionistas que entregam as credenciais poderiam ter falado isso, se tivessem sido melhores instruídas: “Você tem interesse em que palestra? Assim que chegar, procure o balcão, de frente para a porta do salão, com algum documento em mãos para a retirada do fone” Isso já facilitaria bastante e ainda poderiam falar dar breve explicação sobre o que estaria rolando lá dentro, dizendo que poderíamos sintonizar um dos dois canais mediante nosso interesse em uma determinada palestra.

Fui até o local e a muvuca era tanta que até para enfiar a mão na bolsa para separar o documento estava difícil, pois eu estava espremida. Peguei o fone e fui saindo de lá. O calor e aquele ambiente abafado estavam incomodando, fora os que passavam empurrando...

Um indivíduo da organização apareceu para dar uma amenizada na impaciência da galera, com a justificativa de que estavam resolvendo alguns problemas com o som e que dali uns 5minutos poderíamos entrar. Sinceramente não mudou muita coisa e se esperasse mais uns minutos para abrir a sala, sem ter falado nada, daria no mesmo.

Finalmente a sala abriu e lá fui eu. Encontrei a minha colega e sentamos do lado esquerdo. Neste momento pensei: - o que faço com esta pequena sacola da UOL? É a sacola ou é a minha perna neste espaço super estreito. Isso porque sou baixinha, imagina um cara altão. Pensar em sair dali durante a palestra, nem pensar! Quando levantei depois, a perna nem estendia mais direito, rsrsrs

Ah! O que fiz com a sacola? Deixei um tempo em meu colo, depois tirei o que havia de importante e deixei no corredor, logo atrás de mim, ao lado do Câmera, pensando que resolveria o meu problema de espaço, que nada!

O evento começou, atrasado mas começou.... No próximo post eu continuo mais um episódio das aventuras de Trika no Intercon 2008. kkkk


24/10/2008

Muita atenção antes de matar no mundo virtual

Hoje em dia tem gente “doente” pra tudo. Algumas pessoas se superam e vão longe, como no caso de uma indivídua de 43 anos, que assassinou o seu marido virtual.

É estranho, né? Eu também achei e precisei ler a notícia algumas vezes para entender o que de fato havia acontecido.

De início pensei, a mulher tinha uma relação virtual, o cara não a quis mais e ela conseguiu descobrir seu endereço. Foi até ele e assassinou no mundo real – o que já não é normal, rsrsrs

Mas não foi bem isso, pra felicidade dele,rsrs que ainda está vivo pra poder contar a história e reclamar pelos seus direitos. A dita cuja, que era “casada” no Maple Story, estilo o Second Life, em que as pessoas usam avatares para interagir com outras pessoas, resolveu exterminar seu cônjuge, após revolta em relação ao divórcio repentino.

A meliante deu um jeito de descobrir o login e senha do ex marido e deletou o avatar dele, hahahha ( Não tem como não rir de uma coisa dessas.)

Ela foi presa e se for condenada pode pegar até 5 anos de prisão ou uma multa de 5.000 dólares.

Imagine ela chegando na cadeia, as novas amigas lá, uma furtou, roubou, a outra matou e vão perguntar, qual foi o seu crime? E ela: matei meu marido no mundo virtual!

O ocorrido foi em Japão. Aqui jamais aconteceria algo do tipo.

14/10/2008

Você pratica Communifacking?


Há alguns dias foi noticiado no site do TERRA, a mania de algumas pessoas simular estar falando ao telefone quando estão em público. A pesquisa internacional acusou que isto é mais comum em momentos de espera ou quando a pessoa não deseja ser perturbada.

Segundo o site TechRadar, a prática de simular uma conversa ao telefone ou o envio de mensagens de texto ganhou até um termo próprio em inglês, Communifacking (junção das palavras communication, de comunicação, e faking, de fingimento) e é praticada por um terço dos jovens entrevistados.”

Quem faz este tipo de coisa é porque deseja parecer ocupado, evitando a sensação de vulnerabilidade.

Agora surgem as perguntas: que diferença faz as pessoas praticarem o Communifacking e o que levou a empresa de telefonia realizar esta pesquisa?rs

08/10/2008

Pecando pelo excesso

Lidar com vendas não é tarefa das mais fáceis, ainda mais tratando-se de uma jornalista, rs

Estou em busca de alguns fornecedores para um dos meus projetos e tenho reparado que existe uma oscilação muito absurda no mercado, no que diz respeito à atenção ao cliente.

Algumas vezes eu ligo para um determinado local e pessoas completamente mal preparadas fazem o atendimento. Não têm conhecimento sobre as informações que pedi e muito menos sobre aquelas mais aprofundadas.

Em outros casos, após informada que o responsável não está, deixo o meu tel para recado e nada! Ligo uma, duas, três vezes, depois eu canso e lá se foi uma cliente.

Até parece que essas pessoas não querem vender e já se contentam com os lucros mensais.

Por outro lado, certos vendedores pecam pelo excesso, como no caso de uma empresa em especial, que fiz contato e que sinceramente perdi a vontade de negociar.

Sabe quando a pessoa te liga, naquele momento você não pode atender e depois de nem um minuto ela liga novamente, dali 2 minutos, novamente, outra vez, mais outra? Nossa! Quando fui olhar eram aproximadamente 8 ligação em menos de 3 minutos. Meu deus! Que desespero.
O pior é que outra pessoa atendeu o fone pra mim, eu ocupada e o dito cujo ainda foi sem educação. Depois tentou ligar de um número desconhecido pra ver se eu atendia, mas eu não podia, estava em reunião. Outra pessoa que pedi o favor de checar a ligação atendeu e era o próprio.

Isso chama-se falta de noção, de simancol, de boas maneiras... misturada com desespero em vender.

Será que eu vou comprar alguma coisa dele?rsrs

03/10/2008

Se não valorizar, ele vai embora


Você gosta do seu funcionário? Considera-o imprescindível para que exista sucesso em tudo o que a sua equipe ou empresa faz?

Então, valorize-o!

Hoje eu percebo que muitos chefes não levam em consideração os seus subordinados. Pra eles o colaborador não passa de mais um número operacional na empresa. Não se importam se estes trabalham aos finais de semana, se ficam até mais tarde. Ouvi certa vez um dizendo “não fazem mais do que a obrigação”, mas não é bem assim...

As pessoas muitas vezes deixam de estar com os seus familiares, de aproveitar momentos de lazer para se dedicarem ao trabalho. Em certos casos, não vejo problema algum, é claro! Naqueles casos os quais o funcionário recebe hora extra, banco de horas, podendo após uma viagem no final de semana à trabalho, tirar um dia para chegar mais tarde, ou faltar para resolver assuntos pessoais que ele deixou de fazer por estar com o final de semana tomado pela empresa.

O problema é que em alguns lugares o seu chefe precisa do funcionário mais tempo do que aquele determinado pelo expediente e não faz nada para fazê-lo sentir mais motivado. NADA! O chefe nem dá um “muito obrigado” – o que ainda é bem pouco perto de tudo o que o funcionário proporciona, quem dirá pagar seus direitos, ou pelo menos o banco de horas.

O engraçado é que nas entrevistas de processos seletivos, querem saber de tudo, nós, por outro lado, cumprimos o papel de falar a verdade, de mostrar que temos sim gabarito para ofecer tudo aquilo que ele procura, mas, e a empresa? Por que ela também não joga limpo e já diz que não paga hora extra, que as pessoas precisam trabalhar de graça e serem exploradas em troca de nada? Certamente algumas pessoas, mesmo sabendo destas condições, aceitariam. Aí sim ninguém cobraria nada de ninguém, pois houve transparência.

Depois, quando o funcionário encontra outra oportunidade e pede demissão, surge aquele ar de surpresa! Vai sair? Como assim?

É, já é tarde... O funcionário já foi!